quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Você é especia/Feliz 2012

Você é especial

Deus nos fez criaturas especiais. Especiais por sermos diferentes e especiais por funcionarmos exatamente igual. Quem como Deus?
Nesse ano que se inicia, aprendamos a descobrir quão especiais são as pessoas que nos cerca. Pois, quando descobrirmos a importância do mundo a nossa volta, nos descobriremos importantes e especiais para o próximo...
Desejo a você e sua família um ano novo cheio de Deus!



Lindamaque Amorim
Dezembro/2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

Feliz e verdadeiro natal para todos!

O que será o natal?

Natal luz, natal mágico, natal sem fome, confraternizações, presentes, amigo secreto, panettones, rabanadas, ceias de natal, vinhos... Mas, e o amor?

“Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (I João 4,8)

Será que a humanidade que celebra o natal de forma tão esplendorosa tem consciência do que é o amor?
Um dia o amor nasceu em meio ao nada, sem luzes, sem magia, sem riquezas, mas, com o imenso desejo de se perpetuar no coração do homem. O amor precisa ser levado aonde quer que formos. O amor é eterno, jamais se extinguirá.

É natal, nasceu Jesus, nasceu o amor...
E você conhece Jesus Cristo?

(Lindamaque Amorim)

domingo, 16 de outubro de 2011

domingo, 5 de junho de 2011

Brevidade...

 A nossa vida é feita de pequenos momentos. Alguns tão miúdos que quase não percebemos.
Esquecemos, portanto, de atentar que na rapidez da vida, os pequenos momentos podem se tornar eternos e prazerosos.
Por isso, é preciso sorrir mais, conversar mais, brincar mais, valorizar-se mais, amar mais, passear mais, agradecer mais, viver mais...
Afinal tudo é passageiro e cada dia é menos um dia da nossa existência.
Façamos essa existência valer a pena!!!
Não importa quais são os motivos das tuas lágrimas, pois, elas cessarão...
Deus abençoe a todos! 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O que é Tanatologia?

          Podemos considerá-la como uma vertente da Psicologia especialmente interessada pelo entendimento da morte no desenvolvimento humano, visto que a morte é uma das características peculiares ao homem (O ser vivo, nasce, cresce, reproduz e morre).
          Sabemos que nascer, se desenvolver e morrer são fatos naturais pertencente ao ciclo vital de qualquer ser vivo. Mas, como somos seres pensantes, a morte se apresenta como algo inalcançável a nossa inteligência e consciência. Inalcançável por suas características de irreversibilidade e mistério.  Por isso o assunto “morte” torna-se uma carga de emoções capaz de abalar nosso ser existencial.
          Somos educados para viver com qualidade. A pulsão de Eros é explicitamente derramada em nosso “ser”. Somos “condicionados” a interditar e negar a nossa mortalidade. Ainda quando religiosamente nos dobramos a morte, fazemos porque acreditamos em um a outra “vida”.

          A negação da morte é tão intensa, que nos dias atuais as empresas responsáveis pelos funerais, fazem maquiagens nos corpos, para que haja fantasiosamente aspecto de “vida”. Outra situação que evidencia quão grande é a rejeição sobre o assunto é a fortuna gasta em congelamentos com promessas de possível vida após um determinado tempo. Pode parecer horrível e inacreditável, mas é a mais pura realidade. (KÜBLER-ROSS, 2008)
          Como a sociedade não permite que se fale sobre o assunto, achando até que é um mau presságio, a humanidade continua sem esclarecimentos, assim o sofrimento é muito maior. Em muitos casos, as pessoas não sabem que o que estão sentindo no processo de luto é natural e acham que estão enlouquecendo. Tudo isso é falta de conhecimento. Não há receitas mágicas, nem respostas prontas para fazer com que aceitemos a morte, mas a educação para a morte permite uma busca do verdadeiro sentido de existir.
          O progresso, a tecnologia, a ciência, a arte estão empenhados em prolongar a vida. No entanto, a vida precisa ser “humanizada”, visto que o fim da mesma é inevitável.
             A morte está correlacionada com a vida e não com o adoecer.
            Ninguém morre porque está doente e sim porque está vivo.

sábado, 14 de maio de 2011

Quando o medo se transforma em uma fobia?

           O medo é uma característica comum de todo ser humano. Ele quando bem dosado pode até garantir a perpetuação de uma espécie. Entretanto, para entendermos o que é uma fobia precisamos conhecer a diferença entre ansiedade, medo e angústia.
  • Ansiedade - Preocupação exagerada por alguma coisa que ainda não aconteceu e que na maioria das vezes não acontecerá. (será? E se?)
  • Medo - mecanismo de defesa associado a um fato, objeto, animal ou a um lugar real.
  • Angústia - tem por base uma possibilidade concreta da situação angustiante.
          E a fobia? Em uma linguagem comum, seria o temor ou aversão exagerada frente a algumas situações. Para a Psicologia é a junção das emoções acima citadas de forma desordenada e em altas proporções.
          Diante de uma situação ou objeto fóbico é desencadeada uma crise de ansiedade, gerando  manifestações psíquicas e físicas como: tontura, naúsea, rubor facial, calafrios, dores estomacais, diarréia, sudorese, taquicardia, tremores, falta de ar, alteração da pressão arterial, entre outros. Quanto mais alterações físicas, mais consequências psíquicas.
          Características da fobia:
  • Um medo que se transforma em ansiedade crescente;
  • Um medo que leva a procedimentos evitativos;
  • Um medo desproporcional em relação à situação fóbica.
          Fobias mais comuns:
  • Agarofobia - lugares públicos (fechado) com muita gente. Ex: cinema, banco...
  • Odontofobia - medo de ir ao dentista.
  • Brontofobia - medo de relâmpagos e trovões.
  • Zoofobia - medo de alguns animais.
          Outras fobias:
  • Botanofobia - Medo de plantas.
  • Clinofobia - Medo de camas ou deitar-se.
  • Sofofobia - Medo de aprender.
  • Vestifobia - Medo de roupa ou de vestir-se.
  • Araquibutirofobia - Medo que se incrustem na gengiva ou no palato a pele de alguns alimentos como: pipoca, amendoim e etc.
  • Bibliofobia - Medo de livros.
  • Eufobia - Medo de ouvir boas notícias.
  • Melofobia - Medo de música.
  • Aurofobia - Medo de ouro.
  • Coulrofobia - Medo de palhaços.
O tratamento das fobias é possível e a psicoterapia é um caminho seguro e eficaz para tal.